Projetos comunitários em Jabaeté ganham energia solar
- Redação

- 16 de abr. de 2024
- 3 min de leitura

Três espaços da comunidade de Jabaeté, na Região 5 em Vila Velha, sendo o Projeto Tons de Amoras, o Instituto GG5 e a Associação de Moradores de Jabaeté passarão a contar com energia solar.
Vinte moradores também serão selecionados para participarem de uma capacitação profissional em Manutenção e Instalação de Sistemas Fotovoltaicos, por meio do Senai, com 160 horas de duração.
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A iniciativa faz parte do projeto Comunidade Solar da EDP e também contempla a instalação de totens de energia solar em espaços públicos da comunidade para carregamento de equipamentos eletrônicos, como celulares.
O projeto faz parte das iniciativas da EDP para contribuir com o desenvolvimento sustentável das comunidades nas regiões em que a empresa atua e proporcionar uma transição energética justa, ampliando o acesso à energia renovável e gerando oportunidades de atuação profissional para os moradores neste segmento. A instalação das placas solares vai gerar uma economia de cerca de 50% na conta de energia das instituições beneficiadas. A iniciativa está sendo realizada em parceria com a Revolusolar, associação sem fins lucrativos que implantou a primeira cooperativa solar social do Brasil na Favela da Babilônia, no Rio de Janeiro.
Em março, foram instaladas as placas solares no projeto Tons de Amora, já energizadas, e na Associação de Moradores de Jabaeté, em processo de energização.
Também em março teve início o curso de capacitação, com conclusão prevista para junho. Em abril, devem ser instaladas as placas solares no Instituto GG5, com a participação dos alunos que estão fazendo a capacitação e terão a oportunidade de colocar em prática os aprendizados do curso.
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“Queremos liderar uma transição energética justa e estamos focados em realizar iniciativas que contribuem significativamente para o desenvolvimento das comunidades nas regiões em que atuamos, além de ampliar o acesso à energia solar. Acreditamos que projetos como esse, junto a outros que estamos realizando na comunidade de Jabaeté, trazem mais conscientização sobre as fontes renováveis de energia e contribuem para melhorar a vida das pessoas em diversos aspectos”, afirma Dominic Schmal, diretor de ESG da EDP e do Instituto EDP.
O projeto Comunidade Solar faz parte do Comunidade In, programa social desenvolvido pela EDP visando o desenvolvimento integrado e a melhoria progressiva da qualidade de vida das pessoas por meio de ações que atendam às necessidades locais. A cada três anos, são selecionadas as comunidades, nas áreas de concessão da empresa em São Paulo e no Espírito Santo, que serão beneficiadas pelo programa. Durante esse processo de seleção, são feitos levantamento de dados e necessidades, e mapeamentos da comunidade. E, depois, no decorrer dos três anos, as comunidades selecionadas recebem recebem diversos projetos com foco em educação de qualidade, profissionalização, geração de renda, moradia digna, acesso à cultura e lazer, consumo consciente, energia de qualidade, inclusão digital e conscientização sobre resíduos.Na comunidade Jabaeté, por exemplo, para que a instalação das placas solares fosse possível, a EDP já havia feito melhorias na infraestrutura das instalações elétricas por meio do projeto Moradigna.
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