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Vila Velha lidera expansão imobiliária no Espírito Santo


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Com investimentos recordes e crescimento econômico acima da média nacional, o Espírito Santo vive uma nova fase de desenvolvimento urbano. O destaque vai para Vila Velha, que desponta como principal polo de expansão imobiliária no Estado, impulsionada por obras de infraestrutura e valorização do mercado.


Segundo o Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), o Estado tem R$ 137,6 bilhões em investimentos anunciados até 2029, sendo 38,17% destinados à construção civil. Vila Velha, que registrou um aumento de 102,11% no valor médio do metro quadrado entre 2020 e 2024, é apontada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-ES) como a maior aposta do setor.




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A cidade se destaca por novos bairros planejados nos entornos da Rodovia Darly Santos e da Leste-Oeste, além de obras como a passagem subterrânea no Jockey de Itaparica e a nova alça de acesso à Rodovia do Sol. “Vila Velha continuará sendo o ponto mais alto do mercado imobiliário, tanto em empreendimentos verticais quanto em loteamentos e condomínios de médio e alto padrão”, afirma Eduardo Borges, diretor do Sinduscon-ES.


Vitória também mantém relevância, com Jardim Camburi liderando o crescimento, seguido por bairros como Santa Lúcia, Bento Ferreira e Praia do Suá. Já a Serra atrai investimentos com a duplicação da ES-010 e o contorno de Jacaraípe, favorecendo empreendimentos próximos à orla.




No interior, Domingos Martins e Pedra Azul seguem como destinos de segunda residência, enquanto o Caparaó começa a despontar com projetos segmentados. No litoral, Guarapari e Anchieta se transformam com condomínios de luxo e novos empreendimentos turísticos e industriais.


Ao norte, municípios como Linhares, Aracruz e São Mateus ganham força com o Parklog/ES, complexo logístico que integra portos, rodovias e ferrovia. A chegada de grandes empresas, como a Cacau Show, impulsiona a verticalização e valoriza os imóveis da região.


Apesar do otimismo, especialistas alertam para o desafio do financiamento, especialmente para a classe média. “O mercado imobiliário é consequência das atividades econômicas. Ele vem a reboque da economia”, resume Alexandre Schubert, presidente da Ademi-ES.



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