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Ato em VV relembra vítimas da ditadura militar e reforça luta por justiça



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Na última quinta-feira, 16 de maio, um ato foi realizado em Vila Velha para resgatar a memória e denunciar os crimes cometidos durante a ditadura militar (1964-1985). A mobilização aconteceu em frente ao 38º Batalhão de Infantaria do Exército, na Prainha, apontado por relatos históricos como um centro de repressão e tortura durante o regime militar.


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Organizado por grupos de defesa dos direitos humanos, o movimento teve como objetivo reforçar a importância da luta por verdade, justiça e reparação. Durante o período da ditadura, militantes políticos, sindicalistas, estudantes e defensores da democracia foram presos e torturados no local, que se tornou um símbolo da brutalidade do Estado Militar. Há relatos de desaparecidos que entraram e nunca mais saíram vivos de lá.


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A manifestação ocorreu no mesmo dia da criação da Comissão Nacional da Verdade, responsável por investigar as violações dos direitos humanos praticadas pelo regime militar. Os organizadores do ato alertam para a necessidade de não esquecer os abusos do passado e para o risco de tentativas de negar ou minimizar os crimes cometidos nesse período.


"Ainda existem forças tentando enaltecer torturadores e desrespeitar a memória das vítimas. Por isso, este ato é um grito de resistência e um lembrete de que não esqueceremos", afirmam os participantes do protesto


O evento foi promovido pelo Levante ES, que reforçou a história do local por meio de imagens divulgadas em suas redes sociais, destacando a importância de manter viva a memória das vítimas da ditadura militar e garantir que episódios de repressão não se repitam.











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