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Professores de Vila Velha defendem greve após mais de um ano sem reajuste salarial

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A insatisfação entre os profissionais da educação da rede municipal cresce diante da ausência de reajuste salarial há mais de um ano. Nesta semana, professores divulgaram um abaixo-assinado solicitando a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária para discutir a possibilidade de greve.



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O movimento é impulsionado pelo Coletivo em Defesa da Educação Pública de Vila Velha, que cobra o cumprimento de uma promessa feita pelo prefeito Arnaldinho Borgo. Segundo o grupo, o gestor havia se comprometido, ainda em agosto, a apresentar um projeto de lei com o reajuste dos salários — o que não ocorreu até o momento.





A categoria reivindica um reajuste de 14%, enquanto o último aumento concedido aos servidores municipais foi de 5%, aplicado em abril de 2024. De acordo com o IPCA do IBGE, o índice de reposição inflacionária entre abril de 2024 e julho de 2025 seria de 6,73%.






Em nota nas redes sociais, o Sindiupes afirmou que “no governo Arnaldinho, as perdas salariais já chegam a 14% e o reajuste de 6,27% da Lei do Piso Nacional — retroativo a janeiro de 2025 — não foi aplicado na carreira nem contemplou todos/as os/as profissionais”.

A reportagem buscou a Prefeitura de Vila Velha para comentar sobre o reajuste salarial, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria. O espaço segue aberto para manifestação.









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